A Apple começou a vender nesta sexta (30), no Brasil, o novo iPhone 12 roxo. Anunciado há pouco mais de uma semana durante o evento ‘Spring Loaded’, essa cor se junta a outras cinco que já estavam disponíveis para os consumidores desde o final do ano passado no país.
Tanto o iPhone 12 quanto o iPhone 12 mini estão disponíveis nessa nova cor, além de Preto, Branco, Azul, Verde e (PRODUCT)RED. Enquanto isso, os modelos Pro continuam nas mesmas cores: Grafite, Prateado, Dourado e Azul-Pacífico.
O iPhone 12 de entrada é o mini, de 64GB, a partir de R$ 6.999 no site oficial da Apple. Também há versões de 128GB e 256GB disponíveis. Esses iPhones contam com o novo processador A14 Bionic, cerca de 30% mais veloz do que a geração passada, um novo conjunto de câmeras Wide e Ultra-Wide de 12MP, assim como uma câmera frontal de 12MP com suporte ao Modo Noite. Inclusive, todas as câmeras do iPhone 12 conseguem tirar vantagem dos cliques em ambientes com baixa luminosidade.
Pela primeira vez, todos os modelos da última linha de iPhone da Apple usam uma tela Super Retina XDR, que nada mais é do que um excelente painel OLED, o que ajuda a ter cores mais fiéis, um preto profundo e economizar bateria com o fundo de tela completamente preto.
A Apple diz que o iPhone 12 é quatro vezes mais resistente à quedas do que a geração passada. Como novidade, esses celulares trazem uma tecnologia MagSafe com diversos acessórios que acoplam na parte de trás do produto.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, além de começar a vender o iPhone 12 roxo e a AirTag nesta sexta, lá começou a pré-venda do novo iPad Pro com chip M1, dos iMacs coloridos de 24 polegadas e também da segunda geração da Apple TV 4K com o novo Siri Remote.
Oficialmente, a Apple fala em segunda metade de maio para os produtos chegarem aos consumidores, mas espera-se que a data exata seja o dia 21 de maio. Até lá, com esses devices sendo homologados pela Anatel no Brasil, é provável que a Apple também faça uma venda simultânea desses produtos por aqui.
Diferente dos Estados Unidos e outros países europeus que a empresa costuma fazer a pré-venda para os consumidores, no Brasil não é mais uma prática tão comum, ou pelo menos não tão longa como essa, com três semanas de diferença entre comprar o produto e recebê-lo.
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