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Comparativo: iPhone XR x iPhone 11

Vale a pena comprar o iPhone 11 ou o iPhone XR, o celular mais popular da Apple de 2018? Confira.

Com um novo conjunto de câmeras e 20% mais velocidade do que o iPhone XR, o iPhone 11 custa a partir de R$ 5.699 no Brasil. Ele também tem uma bateria melhor.

Sem o iPhone XS e XS Max sendo vendidos oficialmente pela Apple, o iPhone XR é o único sobrevivente da linha de 2018, custando a partir de R$ 4.999. Descubra o que há de igual e o que há de novo entre o iPhone XR e o iPhone 11 e qual pode ser a melhor escolha para o seu uso.

Cores vibrantes são destaques dos iPhones de entrada

Os iPhones 11 e XR compartilham muitas similaridades nas suas diferenças, principalmente quando falamos de design e acabamento. Ambos os celulares mantêm a Liquid Retina Display, uma tela LCD de 6,1 polegadas, com bordas mais proeminentes na parte frontal.

Os smartphones também compartilham de quatro das seis cores disponíveis: Preto, Branco, Amarelo e (PRODUCT) RED. Se a cor é importante, saiba que o XR conta com Azul e Coral, enquanto o 11 vem em Verde e Roxo. Olhando para a parte de trás, o acabamento ainda é em vidro brilhante e as laterais em alumínio, porém não é preciso de muito para perceber uma segunda câmera no iPhone 11 e que a Maçã está mais centralizada. O “iPhone” escrito no XR não existe na linha superior.

A Apple sempre fala que o celular mais recente conta com o “vidro mais resistente já colocado em um smartphone”, mas é importante lembrar que é vidro, que risca e também quebra. O 11 ganha uma atualização de certificação contra água e poeira: IP68 contra IP67, do iPhone XR. Isso permite que o celular mais novo possa ser submergido até 2 metros por até 30 minutos. Por via das dúvidas, não derrube o seu iPhone na água, mas se isso acontecer, os dois estarão protegidos.

Outra função nova do 11 é o Áudio Espacial, que graças ao suporte ao Dolby Atmos, traz uma experiência de som 3D, que te permite entender de onde está vindo o som do vídeo ou de um jogo.

Poder de processamento e armazenamento interno

Um dos grandes destaques do iPhone 11 é o processador A13 Bionic que conta com a terceira geração do Neural Engine para melhor uso de inteligência artificial e aprendizado de máquina. O chip impacta no dispositivo como um todo, até nas câmeras – que já falaremos sobre – mas pegando só pelo poder de processamento (CPU, GPU), há uma melhora de 20% em relação ao A12 Bionic com a segunda geração do Neural Engine, presente no iPhone XR.

Também é importante deixar claro que o A12 é tão bom – para não dizer mais rápido – do que qualquer processador que rode em smartphones Android em 2019 e até 2020. O A13 Bionic, segundo alguns testes, consegue ser 50% superior ao Snapdragon 855 da Qualcomm, o chip que está presente nos principais top de linha, como o Galaxy S10 e Galaxy S20. Portanto, independente de qual dos dois você esteja de olho, o iPhone vai simplesmente voar.

Se você está no XR e quer pular para o 11, não vai perceber nada a olho nu e mesmo ao colocar um celular ao lado do outro, ambos estão prontos para as atividades mais pesadas.

Em relação ao armazenamento, os iPhones compartilham também das versões de 64GB e 128GB. Como de praxe, a Apple tirou a maior opção do iPhone XR, de 256GB, e deixou exclusiva do iPhone 11.

Bem-vindo às novas câmeras

Vamos começar pelo iPhone XR. O celular do ano passado da Apple é o primeiro da linha X a fazer Modo Retrato com uma única câmera e preciso dizer que é o que fazia melhor, até mesmo que o XS. Com um sensor de 12MP atualizado, ele consegue captar 40% mais luz do que a geração anterior, trazendo fotos mais ricas em detalhes mesmo em ambientes com menos luminosidade.

Ele grava em 4K a 60 quadros por segundo, tem estabilização óptica e é muito preciso nas cores que estão sendo gravadas. Já a câmera de selfie usa o sistema TrueDepth do Face ID e conta com 7MP. As selfies são detalhadas e é possível usar o Modo Retrato com todas as funções de Iluminação de Estúdio graças aos avançados sensores de reconhecimento facial.

Basicamente, este iPhone está pronto para praticamente todas as situações e com o Smart HDR e uso de inteligência artificial, a Apple consegue ressaltar as cores e diminuir ruídos nas fotos.

Porém há um belo salto ao chegar no iPhone 11. As lentes ficaram maiores e a única câmera grande-angular de 12MP se tornou duas, agora com uma ultra-grande angular. Com essa segunda câmera, é possível capturar quatro vezes mais informação do que o normal – e é uma tendência dos principais Androids lançados em 2019.

O 11 também conta com a segunda geração de Smart HDR, realçando rostos, sombras e tons de pele mais naturais. Graças ao chip A13 Bionic, o recorte entre objeto e fundo ficou ainda mais preciso. Detalhes que às vezes os iPhones anteriores deixavam escapar, o 11 não deixa.

Também há o exclusivo Modo Noite, que ativa automaticamente quando você está em um ambiente com pouca luminosidade. Ele captura múltiplas imagens e as junta para fotos mais claras com cores naturais e detalhes.

O iPhone 11 também conta com a tecnologia Deep Fusion, que promete mais detalhes na hora de fazer fotos e o ProRAW, para fotos brutas prontas para serem editadas.

Há também um ganho considerável na câmera de selfie do iPhone 11, com uma lente de 12MP que grava até em 4K e 60 quadros por segundo e também faz as “slofies”, as selfies em Slow Motion. Pela primeira vez também é possível juntar mais pessoas para fazer uma selfie, é só virar o iPhone para a horizontal que a lente capta mais do ambiente.

Mais bateria e mais novidades

A princípio, o iPhone 11 conta com uma hora extra de autonomia de bateria em relação ao iPhone XR. O XR, vale lembrar, era o celular da Apple com a maior bateria em comparação a todos os outros smartphones da empresa. Essa melhora se dá, além de uma bateria maior mesmo, pelo eficiência energética presente no A13 Bionic e também nas novidades de software do iOS, que o XR também consegue aproveitar.

Ambos contam com carregamento rápido e carregamento wireless, mas nenhum deles vem com o carregador rápido na caixa. É o mesmo modelo de 5W de sempre.

O iPhone 11 conta com novos padrões de Wi-Fi, conexão LTE e Bluetooth. A tecnologia de Dual SIM também ficou melhor; ele agora reconhece automaticamente as linhas e troca entre elas para que você nunca fique sem 4G, por exemplo.

O 11 também conta com um chip U1, de “reconhecimento espacial”. Essa função é útil para transferir arquivos por AirDrop dando preferência para os aparelhos que você aponta. A função também está disponível no 11 Pro e 11 Pro Max e deve ficar ainda mais útil ao longo dos próximos meses.

Conclusão: iPhone 11 ou iPhone XR?

É engraçado como o iPhone 11 começa parecido com o iPhone XR e vai se distanciando; aqui, são os detalhes que importam, porque quando você olha o quadro geral, você está à frente de dois smartphones superpremium e capazes de atender as necessidades de qualquer consumidor.

Como sempre, não há certo e errado. Na Apple, o iPhone 11 começa em R$ 5.699, enquanto o XR está disponível a partir de R$ 4.999. No varejo, é possível encontrar ambos os celulares com preços menores, mas sem uma grande diferença entre eles.

Dependendo, é possível ter um XR com mais armazenamento pelo preço de um 11 ou um 11 pelo preço cheio do XR na Apple; é preciso avaliar as condições de compra, dos varejistas e operadoras.

A resposta simples é: quer a novidade? iPhone 11. Quer um smartphone que vai te atender e até superar as expectativas, mas sem precisar gastar a mais? iPhone XR.

Mais informações sobre os novos iPhones, você confere no Nova Post.

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