Nesta segunda-feira (3), o Apple Music anunciou que chegou a 100 milhões de músicas disponíveis em seu catálogo. Com isso, a Apple diz ter a maior biblioteca de um serviço de streaming. A novidade vem em meio a um aumento de preços por parte da empresa que elevou o preço da maior parte dos serviços da companhia no Brasil e em outros países.
A empresa de Cupertino aproveitou este marco para relembrar os 21 anos desde a invenção do iTunes e da chegada do iPod original que, na época, permitia armazenar até mil canções diretamente no bolso dos usuários.
Com os números atuais do Apple Music, isso significa que é possível ter 100.000 vezes mais canções do que quando o primeiro iPod foi anunciado. Mais canções do que qualquer pessoa poderia ouvir em uma vida inteira – ou vidas inteiras, como divulgado no comunicado à imprensa.
De acordo com Rachel Newman, a head global editorial do serviço de streaming, essa é uma oportunidade não só para refletir até onde a Apple chegou, mas para a empresa olhar para o trabalho que ainda precisa ser feito.
Nos anos 1960, apenas cinco mil álbuns eram lançados por ano. Hoje, em qualquer lugar do mundo, em 167 países e regiões com Apple Music, qualquer artista pode escrever, gravar e lançar canções mundialmente. Todos os dias, em torno de 20 mil cantores e compositores publicam novas canções no Apple Music – e que fazem o catálogo do serviço ainda melhor do que o dia anterior. Cem milhões de canções é uma evidência de um espaço mais democrático onde qualquer um pode criar o próximo grande hit.
Com toda essa vasta biblioteca, Newman assume o compromisso de manter uma equipe que ajude os usuários a encontrarem os seus próximos artistas favoritos, além de redescobrirem influências do passado.
Além disso, com o Apple Music Today, a curadoria do serviço vai pegar uma canção todo dia e contar a história dela. Você pode saber mais sobre este projeto aqui. Por fim, apesar de não falar sobre a novidade, em breve a Apple deve estrear o seu serviço de músicas clássicas.
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